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Estruturas Metálicas: melhores alternativas

Sabe aquela imagem do helicóptero sobrevoando uma metrópole, recheada de prédios que, de tão altos, parecem que vão tocar a aeronave? Pois é, a gente está falando de densidade de moradias. Mais pessoas por metro cúbico de cidade. Como dos lados praticamente não há espaço pra expandir, resta “crescer pra cima”, com edifícios de 30, 40 andares.

Em intralogística, a situação não é muito diferente. Metro quadrado, hoje em dia, custa caro e, num cenário de competição acirrada, ninguém pode se dar ao luxo de gastar sem pensar na eficiência. É por isso que tem muito armazém vertical saindo por aí. Alguns até mais parecem prédios, com altura que equivale a uma construção de mais de dez andares.

Neste post, nós vamos abordar como os sistemas de armazenagem podem ser otimizados diante da falta de espaço, que é um dos pontos mais críticos no planejamento urbano e industrial dos últimos tempos.

Organização x Falta de Espaço

Primeiro de tudo, a regra de ouro: falta de espaço não é a mesma coisa que falta de organização. Muito pelo contrário. Espaços reduzidos precisam ser ainda mais organizados, pensando sempre nesta máxima da intralogística: densidade de armazenagem, isto é, o melhor aproveitamento possível do ambiente que se tem pra trabalhar.

 

No portfólio da Águia Sistemas, entre as maiores densidades de armazenagem, estão soluções como o Drive-in, Drive-through e mesmo o Push-Back (pra quando não há muito pé direito disponível). O time da Águia analisa como devem ser os corredores operacionais, com objetivo de aproveitar cada espacinho de armazenagem em potencial (aqui o desperdício tem que ser zero), seja pra movimentação de cargas por empilhadeiras ou em sistemas de automação.

Tamanho é documento, sim

Em algumas situações, porém, a melhor alternativa é a verticalização. É neste segmento que a Águia Sistemas atua com os armazéns Autoportantes. O Autoportante é um tipo de construção que alia densidade de armazenagem (olha aí a nossa máxima de novo) e ótimo custo benefício. A razão é simples: a estrutura em si é o próprio galpão, uma solução 2 em 1 que alia economia e eficiência, ou seja, em vez de construir pra só depois pensar em como o espaço será aproveitado, aqui tudo é feito simultaneamente. O arranjo é especialmente projetado pra absorver uma série de variáveis, como cargas de vento, instabilidades e desvios geométricos.

 

É da Águia, inclusive, o maior Autoportante do Brasil, com 40 metros de altura. Simplificando numa conta básica, dá mais ou menos um prédio de 11 andares! Na próxima vez que a gente observar a imagem área do helicóptero, vale conferir se, entre os edifícios, não nenhum Autoportante ali no meio. Pela lógica intralogística, isso pode ser cada vez mais provável.

Ficou interessado em contar com as nossas soluções em sua empresa? Os especialistas da Águia Sistemas estão prontos pra tirar todas as suas dúvidas: (42) 3220-2666 | faleconosco@aguiasistemas.com.br